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Registros recuperados : 5 | |
1. | | SILVA, E. V. C. da; VEIGA, A. B.; MOIA, R. E. de C.; BARROS, B. de C. V. de; SILVA, N. da S. e; SILVA, B. A. da; SILVA, G. F. da. Avaliação das condições higienicossanitárias no mercado de peixe do município de Cametá / PA. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v. 27, n. 3, p. 27-30, mar. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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2. | | SILVA, E. V. C. da; CUNHA, A. do S. D.; PANTOJA, A. B. de O.; SILVA, N. da S. e; DANTAS, V. V.; SILVA, B. A. da; BARROS, B. de C. V. de. Comparação das características físico-químicas e microbiológicas do Mapará (Hypophthalmus marginatus) salgado seco sob diferentes condições. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, SP, v. 27, n. 3, p. 49-53, mar. 2013. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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3. | | ALBERNAZ, T. T.; SILVEIRA, J. A. S. da; SILVA, N. da S. e; OLIVEIRA, C. H. S.; REIS, A. dos S. B.; OLIVEIRA, C. M. C.; DUARTE, M. D.; BARBOSA, J. D. Fotossensibilização em ovinos associada à ingestão de Brachiaria brizantha no estado do Pará. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 30, n. 8, p. 741-748, setembro, 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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4. | | BARBOSA, J. D.; SILVEIRA, J. A. S. de; ALBERNAZ, T. T.; SILVA, N. da S. e; REIS, A. dos S. B.; OLIVEIRA, C. M. C.; RIET-CORREIA, G.; DUARTE, M. D. Lesões de pele causadas pelos espinhos de Mimosa pudica (Leg. Mimosoideae) nos membros de bovinos e ovinos no estado do Pará. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 29, n. 5, p. 435-438, maio 2009. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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5. | | SILVA, N. da S. e; SILVEIRA, J. A. S. da; PINHEIRO, C. P.; SOUSA, M. G. S. de; OLIVEIRA, C. M. C.; MENDONÇA, C. L. de; DUARTE, M. D.; BARBOSA, J. D. Etiologia e perfil de sensibilidade de bactérias isoladas de ovelhas com mastite na região nordeste do estado do Pará. Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, RJ, v. 30, n. 11, p. 1043-1048, dez. 2010. Biblioteca(s): Epagri-Sede. |
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Registros recuperados : 5 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
09/03/2001 |
Data da última atualização: |
28/04/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
ROCHA, R.; MIRANDA, M.; GONDIM, P.; ORTOLAN, A. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Produtividade de cultivares de cana-de-acucar no oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Agropecuaria Catarinense, Florianopolis, v.11, n.1, p.08-10, mar. 1998. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cana é uma gramínea, que apresenta entre as plantas conhecidas os maiores níveis de produção de matéria seca (MS) por unidade de área, podendo atingir 78 toneladas de matéria seca por hectare quando cultivada em condições de alta fertilidade. As variedades recomendadas para a região Centro-Sul produzem em torno de 120 toneladas de matéria verde por hectare, com teor de MS oscilando em torno de 24%, o que representa uma produção anual de 28,8t de MS/ha/ano. Os teores de açúcar nestas variedades variam de 15 a 18% entre maio e outubro, que é considerado o período de maturação da cana destinada à indústria de açúcar ou álcool. As produções médias obtidas em Santa Catarina situam-se em 49,2t de cana/ha, enquanto na região Colonial Oeste Catarinense as produções situam-se em torno de 53 t/ha. Algumas características importantes da cana-de-açúcar, entre elas a alta produção de forragem por área, o baixo custo por quilograma de matéria seca produzido, a disponibilidade de matéria seca no período seco ou frio do ano (coincidindo com o menor crescimento das pastagens), o autoarmazenamento, a manutenção das qualidades nutritivas mesmo após a maturação e a grande aceitação pelo gado, são razões suficientes para justificar a sua grande difusão e utilização, principalmente, no período seco e frio do ano. Um hectare de cana é suficiente para alimentar cerca de 20 bovinos por ano. O objetivo do experimento consistiu no reconhecimento de cultivares mais produtivas para a região Colonial do Oeste Catarinense, tendo em vista entre outros, o aspecto da resistência à geada.
Seis cultivares foram implantadas em área do Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades (CPPP), em Chapecó SC, e no Centro de Treinamento de São Miguel do Oeste (CETRESMO), em outubro de 1993. Em São Miguel do Oeste foi possível plantar apenas 4 cultivares (devido à escassez de mudas). Foi realizada amostragem do solo e as áreas foram corrigidas e fertilizadas de acordo com a recomendação de adubação para a cultura da cana. A parcela constou de 3 linhas de 10 metros de comprimento, espaçadas de 1,4 m. O plantio foi realizado em outubro de 1993, tomando-se o cuidado de deixar 130 a 150 gemas nos 10 metros lineares. A avaliação das épocas de corte consistiu em se fazer colheitas espaçadas no tempo (maio, julho e setembro), para possibilitar a resistência à geada. Em cada época de colheita, fez-se o corte da linha central de cada uma das cultivares, contando-se o número de colmos e pesando-se todo o material. Amostrava-se 10 colmos para a realização do teor de brix (através de refratômetro), em três pontos distintos do colmo (pé, meio e ponta). Das trinta medições, fez-se a média. Os parâmetros avaliados foram: a) produção de matéria verde e matéria seca (toneladas de cana por hectare); b) número de colmos em 10 metros lineares; c) teor de proteína bruta (PB); d) brix refratométrico (concentração de açúcar); e) teor de nutrientes digestíveis totais (NDT); e f) resistência à geada. MenosA cana é uma gramínea, que apresenta entre as plantas conhecidas os maiores níveis de produção de matéria seca (MS) por unidade de área, podendo atingir 78 toneladas de matéria seca por hectare quando cultivada em condições de alta fertilidade. As variedades recomendadas para a região Centro-Sul produzem em torno de 120 toneladas de matéria verde por hectare, com teor de MS oscilando em torno de 24%, o que representa uma produção anual de 28,8t de MS/ha/ano. Os teores de açúcar nestas variedades variam de 15 a 18% entre maio e outubro, que é considerado o período de maturação da cana destinada à indústria de açúcar ou álcool. As produções médias obtidas em Santa Catarina situam-se em 49,2t de cana/ha, enquanto na região Colonial Oeste Catarinense as produções situam-se em torno de 53 t/ha. Algumas características importantes da cana-de-açúcar, entre elas a alta produção de forragem por área, o baixo custo por quilograma de matéria seca produzido, a disponibilidade de matéria seca no período seco ou frio do ano (coincidindo com o menor crescimento das pastagens), o autoarmazenamento, a manutenção das qualidades nutritivas mesmo após a maturação e a grande aceitação pelo gado, são razões suficientes para justificar a sua grande difusão e utilização, principalmente, no período seco e frio do ano. Um hectare de cana é suficiente para alimentar cerca de 20 bovinos por ano. O objetivo do experimento consistiu no reconhecimento de cultivares mais produtivas para a região Colonial d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cana de acucar; Producao; Saccharum officinarum; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 03654naa a2200205 a 4500 001 1016125 005 2011-04-28 008 1998 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROCHA, R. 245 $aProdutividade de cultivares de cana-de-acucar no oeste de Santa Catarina. 260 $c1998 520 $aA cana é uma gramínea, que apresenta entre as plantas conhecidas os maiores níveis de produção de matéria seca (MS) por unidade de área, podendo atingir 78 toneladas de matéria seca por hectare quando cultivada em condições de alta fertilidade. As variedades recomendadas para a região Centro-Sul produzem em torno de 120 toneladas de matéria verde por hectare, com teor de MS oscilando em torno de 24%, o que representa uma produção anual de 28,8t de MS/ha/ano. Os teores de açúcar nestas variedades variam de 15 a 18% entre maio e outubro, que é considerado o período de maturação da cana destinada à indústria de açúcar ou álcool. As produções médias obtidas em Santa Catarina situam-se em 49,2t de cana/ha, enquanto na região Colonial Oeste Catarinense as produções situam-se em torno de 53 t/ha. Algumas características importantes da cana-de-açúcar, entre elas a alta produção de forragem por área, o baixo custo por quilograma de matéria seca produzido, a disponibilidade de matéria seca no período seco ou frio do ano (coincidindo com o menor crescimento das pastagens), o autoarmazenamento, a manutenção das qualidades nutritivas mesmo após a maturação e a grande aceitação pelo gado, são razões suficientes para justificar a sua grande difusão e utilização, principalmente, no período seco e frio do ano. Um hectare de cana é suficiente para alimentar cerca de 20 bovinos por ano. O objetivo do experimento consistiu no reconhecimento de cultivares mais produtivas para a região Colonial do Oeste Catarinense, tendo em vista entre outros, o aspecto da resistência à geada. Seis cultivares foram implantadas em área do Centro de Pesquisa para Pequenas Propriedades (CPPP), em Chapecó SC, e no Centro de Treinamento de São Miguel do Oeste (CETRESMO), em outubro de 1993. Em São Miguel do Oeste foi possível plantar apenas 4 cultivares (devido à escassez de mudas). Foi realizada amostragem do solo e as áreas foram corrigidas e fertilizadas de acordo com a recomendação de adubação para a cultura da cana. A parcela constou de 3 linhas de 10 metros de comprimento, espaçadas de 1,4 m. O plantio foi realizado em outubro de 1993, tomando-se o cuidado de deixar 130 a 150 gemas nos 10 metros lineares. A avaliação das épocas de corte consistiu em se fazer colheitas espaçadas no tempo (maio, julho e setembro), para possibilitar a resistência à geada. Em cada época de colheita, fez-se o corte da linha central de cada uma das cultivares, contando-se o número de colmos e pesando-se todo o material. Amostrava-se 10 colmos para a realização do teor de brix (através de refratômetro), em três pontos distintos do colmo (pé, meio e ponta). Das trinta medições, fez-se a média. Os parâmetros avaliados foram: a) produção de matéria verde e matéria seca (toneladas de cana por hectare); b) número de colmos em 10 metros lineares; c) teor de proteína bruta (PB); d) brix refratométrico (concentração de açúcar); e) teor de nutrientes digestíveis totais (NDT); e f) resistência à geada. 653 $aCana de acucar 653 $aProducao 653 $aSaccharum officinarum 653 $aVariedade 700 1 $aMIRANDA, M. 700 1 $aGONDIM, P. 700 1 $aORTOLAN, A. 773 $tAgropecuaria Catarinense, Florianopolis$gv.11, n.1, p.08-10, mar. 1998.
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